segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O microcosmo e o macrocosmo

A relação entre microcosmo e macrocosmo é um assunto super complexo, ainda mais quando se fala nele a partir da Criança Interior.

O que tem o Universo a ver com nossa Criança Interior?

E o contrário?

Como relacionar um ao outro?

E onde entra o Criador nessa história?

Se você ficou curioso(a), leia

A CRIANÇA INTERIOR: MUDANÇA DE OITAVA NA SINFONIA CÓSMICA DO VAZIO.

O texto está em formato de livro para ser baixado.

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Literatura Existencial: novo estilo de escrita

Quem anda sempre à procura de novidades na literatura, vale a pena visitar a página de Literatura Existencial do site do Dr. Austro Queiroz.

Já foram publicadas nele alguns textos que merecem uma leitura profunda e demorada, uma verdadeira meditação.

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Em busca da ausência de ação

Relendo um livrinho que adoro, o Tao em Quadrinhos, que foi adaptado e ilustrado por Tsai Chih Chung do tradicional Tao Te Ching, obra atribuída tradicionalmente a Lao-tsé, cheguei à lição chamada "Em Busca da Ausência de Ação".

Diz a lição do Tao:

"Ao buscar o conhecimento, você experimentará um acréscimo diário.

Mas ao buscar o Tao, você experimentará um decréscimo diário - menos a cada dia, até chegar à esfera da ausência de ação.

Se você não praticar nenhuma ação desnecessária, tudo poderá ser conseguido."

O mero acúmulo de conhecimento só provoca aumento de desejos, arrogância, e depois frustração, junto com a fixação a coisas e assuntos mundanos. Mas a busca do Tao nos leva à calma, à tranquilidade, ao vazio.

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Há um outro texto muito interessante sobre a ausência de ação nesta página: WU WEI, O NÃO AGIR.

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O ZEN BUDO

A Necessidade de Unir a Prática do Zen, que é a Via da Meditação, à Prática do Budo, que é a Via do Guerreiro, surgiu no Japão há cerca de 500 anos, na casta dos Samurais.

Mas a construção de uma Prática Inspirada nas Artes Marciais que combinasse essas duas vias em apenas uma surgiu por volta de 1980, graças à complementação dos Ensinamentos do Mestre de Aikido, Noro, em Paris, e de um dos primeiros introdutores do Zen no Ocidente, Graf Dürkheim, na Floresta Negra (Todtmoos-Rütte) na Alemanha.

Nessa época, Mestre Noro desenvolvia o Kinomichi a partir do Aikido, que traz em si uma Tradição Marcial fundamentada na Cultura Samurai.

Mestre Noro desenvolveu a intenção, com o Kinomichi, de levar o Aikido à sua Profunda Mensagem de Paz.

Nessa época, um Discípulo de Mestre Noro, Yuma, igualmente iniciado na cultura Indígena pelos Nativos das Reservas desse povo nos Estados Unidos, ensinava o Kinomichi próximo a Graf Dürkheim.

Dessa rica conjunção de fontes, além dos ensinamentos da grande Mestra em Técnicas Corporais Ehrenfried (Dra. Lily Ehrenfried, 1896-1994, médica e fisioterapeuta alemã), surgiu um rico estudo sobre as espirais do movimento cósmico que atravessam todas as suas expressões, inclusive a humana.

E Daniel Martin, outro discípulo próximo ao Mestre Noro, que depois de desenvolver o Kinomichi junto a ele voltou a uma prática mais próxima do Aikido tradicional, fazia parte dessa grande equipe que inspirou a um discípulo deles todos, Austro Queiroz, a desenvolver um trabalho intitulado em 1983 de “O Corpo e O Todo”, o qual se transformou em Zen Budo a partir de 2008.

O livro que descreve a técnica do Zen Budo, ou Meditação Física, está disponível na internet no site do Dr. Austro Queiroz, neste link.

E você pode ver vídeos de treinamento de Zen Budo neste canal no Youtube.

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Você sabe respirar?

Naturalmente, todos os seres vivos sabem respirar, pois não precisamos estar conscientes de nossa respiração para sermos mantidos vivos através dela.

O problema é que o ritmo apressado e estressante do mundo moderno também influencia nossa maneira de respirar, e a modifica, tirando-a do seu ritmo natural.

Com isso, precisamos re-aprender a respirar, aprendendo a nos conhecer nesse espaço de respiração natural.

Há muitas técnicas para isso, como nos mostra a tradição oriental. Mas podemos ir além, podemos não somente utilizar uma técnica de respiração, podemos descobrir que nos pensamos e nos sentimos diferentes quando entramos num ritmo diferente, a partir da simples observação do movimento de nossos pulmões, renovando nosso suprimento de oxigênio.

Se você quer conhecer mais como fazer isso, acesse esta página, onde você vai encontrar a RESORI, ou Respiração Original.